"... A beleza desta música é a face visível da lua
O mistério das máscaras de chumbo
Há muita kriptonita no ar
Verde e vermelha também...
Mas Deus está solto!!! ..."
Hélio Oiticica - Cara de Cavalo |
Jornal do Brasil - 13/10/1968 |
17/10/1968 |
Noviembre / 1968
CAETANO VELOSO E OS MUTANTES Ao Vivo
Grabado en la boite Sucata, Rio de Janeiro en octubre de 1968.
A.1. A VOZ DO MORTO (Caetano Veloso)
A.2. BABY (Caetano Veloso)
B.1. SAUDOSISMO (Caetano Veloso)
B.2. MARCIANITA (José Imperatore Marconi/Galvarino Villota Alderete - Versión en portugués: Fernando César)
Philips EP nº 441.429 PT
MARCIANITA
Música: José Imperatore Marcone
Letra: Galvarino Villota Alderete
© 1959 Fermata/Sadaic
Versión en portugués: Fernando César
Esperada Marcianita
asseguram os homens de ciência
que em dois anos mais tu e eu
estaremos bem juntinhos
e nos cantos escuros do céu
falaremos de amor
Tenho tanto, te esperado
mas serei o primeiro varão
a chegar até onde estás
pois na terra, sou logrado
e em matéria de amor
pois na terra, sou logrado
e em matéria de amor
eu sou sempre passado pra trás
Eu quero uma mina de Marte
que seja sincera,
que não se pinte, não fume
que não se pinte, não fume
não saiba sequer o que é iê-iê-iê
Marcianita, branca ou negra
gorduchinha, magrinha, baixinha ou gigante
serás meu amor
a distância nos separa
mas no ano 70 felizes seremos
os dois
. . . .
“... o tiro saiu pela culatra...
A beleza de esta música é a face visível da lua
O mistério das máscaras de chumbo
Há muita kriptonita no ar
Verde e vermelha também
Mas Deus está solto!”
1968
Revista VEJA
Edição n° 6
16 de outubro de 1968
Editora Abril
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