miércoles, 7 de marzo de 2018

1975 - 1.° FESTIVAL CAMPING POP DE INVERNO DE MINAS GERAIS


Julho/1975 - Sérgio Dias dos Mutantes e Caetano Veloso


18, 19 e 20 de julho

Belo Horizonte





1975
Revista POP
HIT POP
Julho - n° 33
Editora Abril


Pág.7










1975
Revista POP
HIT POP
Agosto - n° 34
Editora Abril

Pág. 5






 



11 comentarios:

  1. Era 1975 e a Ditadura Militar falava alto, mas tudo era felicidade no 1o. Festival Camping Pop no Serra Verde. Saudades de uma época que marcou uma geração!

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  2. Caramba... Isso foi uma das coisas mais maravilhosas que me aconteceu. Acampei com amigos e amigas, de frente para o palco... Foi sim, tudo de muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito bom.

    Roberto Russo - aos 15 de idade!!!

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    1. Olá Roberto eu também fui, tanto na primeira edição quanto na segunda, foi maravilhoso......

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  3. Infelizmente não fui. 3 pra 4 anos na época. Precisamos de mais reportagens sobre esses festivais que são desconhecidos da maioria das pessoas.

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  4. Boa noite, hoje dia 22.03.2021 - E estava lendo esta reportagem. Lembro como se fosse hoje. Foi muito massa. Eu, Ramon, Coxinha e Wilson (ja falecido) compramos uma barraca bangalô - Utilizando o crediário do irmão do Ramon que chama Ronan. Foi muito bom, faltou água e em alguns momentos escovamos os dentes com escova, pasta de dente e coca cola. Parabéns pela matéria.

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  5. Eu fui. Meu irmão João Bucha, baixista, tocou com Alisson e Paulino.

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  6. Eu fui, e fui nos dois no primeiro e segundo, foi lindo, maravilhoso e tinha musica e musicos históricos, do quem foi pra entender o quanto foi demais, barracas mil e total liberdade pra galera, saudades...

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  7. Eu fui e sinceramente falando, 50 anos depois tenho o maior orgulho em afirmar que esse 1.° FESTIVAL CAMPING POP DE INVERNO DE MINAS GERAIS foi o meu Woodstok. E tenho dito! Fernando Barbosa e Silva

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  8. Eu fui. Eu morava no bairro Serra Verde onde se realizou o Festival Pop no Clube campestre Serra Verde de Belo Horizonte. Me lembro de uma multidão de jovens cabeludos ou não subindo a ladeira depois do ultimo ponto de onibus coletivo. Como era inverno, quase todos estavam de agasalhos botas e nas mochilas e pesados cobertores cobrindo os ombros. Os que não chegavam com barracas se aproximavam dos que as tinham, e é claro que os mais espertos donos de barracas, davam preferencias ás garotas que estaval solo. Foi um dos fins de semana mais felizes da minha juventude. Meses depois fiquei triste e indignado quando vizinhos me disseram que o dono do Clube era um racista que costumava barrar a entrada pessoas negras que queriam frequentar o clube. Nuna o procurei para confirmar, mas era comum ouvir pessoas falando sobre isso. Segui morando no mesmo bairro, e após o festival não eu conseguia nem olhar na direção do clube. Me parece que a área foi vendida já que faz anos que no local funciona uma unidade do Sest Senat. Desculpem- me trazer aqui esse papo chato de racismo, mas é que quem o pratica ou, quem se beneficia dele, esquece , mas aqueles que são vítimas nunca esquecem. De bom ficaram as recordações de ver de pertinho alguns dos meus ídolos sem necessitar sair do meu bairro.

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