3/5/2013
O
nome dele é Edy Star
Único
remanescente da Grã-Ordem Kavernista, banda de Raul Seixas no início dos anos
70, o cantor, ator, dançarino e pintor Edy Star terá sua história contada no
cinema. No segundo semestre, começam as gravações do documentário Antes que me esqueçam, meu nome é Edy Star. Ele é considerado o primeiro
artista Glam Rock do Brasil e pioneiro em assumir publicamente sua
homossexualidade. Aos 75 anos, o baiano de Juazeiro mora em São Paulo. A ideia
do filme é do roteirista Fernando Moraes, que vai assinar a direção. O projeto
foi selecionado pelo concurso Talentos Brasil, da TêmDendê Produções, com sede
em Salvador.
Divulgação |
1974 - LP "... Sweet Edy ..." - Faixa A-3: O CONTEÚDO |
1974 - S. Paulo |
Entretenimento
Publicado em 4/6/2016
Documentário
sobre Edy Star tem Caetano Veloso no elenco
O longa metragem é
dirigido por Fernando Moraes e conta com direção musical de Zeca Baleiro
Redação
O
cantor e compositor baiano Caetano Veloso vai gravar participação em um
documentário sobre o artista juazeirense Edy Star. A obra é dirigida por
Fernando Moraes e tem direção musical do maranhense Zeca Baleiro.
As
locações com o filho de Dona Canô vão acontecer no Rio de Janeiro durante o mês
de junho e o longa metragem também contará com a participação do diretor Rubens
Lima Júnior, do crítico musical Rodrigo Faour, do cineasta João Carlos
Rodrigues, além das transformistas Claudia Celeste, Jane di Castro e Rogéria.
Edivaldo
Souza, o Edy Star, é um dos ícones da contracultura, movimento que teve auge na
década de 1960 e questionava os valores e as práticas da cultura dominante.
Rubens Lima Junior, Caetano Veloso, Antonio Cícero e Edy Star |
TELMA
ALVARENGA
4/6/2016
Caetano e Edy
Star
Caetano Veloso gravou esta semana, no Rio,
depoimento para o documentário Antes
que me esqueçam, meu nome é Edy Star. O filme revisita a história do
cantor, ator, dançarino e pintor baiano, um dos ícones da contracultura. Grande
amigo de Raul Seixas, ele participou do lendário álbum Sociedade da Grã-Ordem
Kavernista e foi um dos primeiros artistas brasileiros a assumir publicamente
sua homossexualidade, na década de 70. Na entrevista, Caê fala de como ele e
Edy se conheceram, em 1959. Na época, o baiano de Juazeiro trabalhava como
especialista em petróleo, numa empresa perto de Santo Amaro da Purificação. Um
dia, andando pela cidade, ouviu o som de um piano e olhou por uma janeja, para
ver de onde vinha. Era Caetano tocando Nel Blu Dipinto Di Blu [Volare]. O filho
de Dona Canô mandou o desconhecido entrar. Ele conta que se maravilhou com o
jeito afeminado que Edy exibia, sem fazer a menor questão de disfaçar. Ficaram
amigos.
Fernando Moraes |
2014 – BLOG DO TEATRO VILA VELHA
Terça-feira, 10 de junho de 2014
Documentário
sobre Edy Star gravado no Vila
Nesta terça-feira, foi gravada no Teatro Vila Velha parte do documentário
que vai contar a história de Edy Star, um dos artistas mais expressivos da cena
underground brasileira dos anos 70 e 80. Antes de ir viver no Rio, Edy chegou a
se apresentar como ator no palco do Teatro Vila Velha. Também em Salvador,
ainda na década de 60, conheceu Raul Seixas e com ele formou o grupo
"Sociedade da Grã-Ordem Kavernista".
O diretor Marcio
Meirelles falou sobre o contato com Edy e sobre a sua importância artística
e política. Cantor, ator, compositor, dançarino, produtor, figurinista e
pintor, Edy foi também o primeiro artista brasileiro a assumir-se homossexual.
O documentário é produzido pela Lima Comunicação e pela Temdendê produções, e
ainda não tem data prevista para estreia.
6/6/2016
Símbolo da contracultura, Edy Star, ganha cinebiografia
Símbolo da contracultura, Edy Star, ganha cinebiografia
Documentário
conta com as participações de Caetano Veloso e a transformista Rogéria
Lucas
Figueiredo
Documentando
a trajetória de um dos artistas baianos mais criativos da contracultura
brasileira, o músico Edy Star, o longa "Antes que me esqueçam, meu Nome é
Edy Star" entra em sua última etapa de captação. A cinebiografia do
artista baiano é dirigida por Fernando Moraes, selecionado no concurso Talentos
do Brasil, e conta ainda com direção musical de Zeca Baleiro.
A
história viaja pelos diversos cenários culturais das décadas de 1960 a 1980,
abordando temas que nortearam a carreira de Edy. Realizado pela TêmDendê
Produções, o documentário conta com as participações do diretor Rubens Lima Jr,
do crítico musical Rodrigo Faour, do cineasta João Carlos Rodrigues, do cantor
e compositor Caetano Veloso, além das transformistas Claudia Celeste, Jane di
Castro e Rogéria, entre outros.
O
baiano é considerado o primeiro artista Glam do Brasil e um dos ícones da
contracultura. O ator, dançarino, pintor e cantor Edy Star alavancou sua
carreira após gravar o lendário álbum "Sociedade da Grã-Ordem Kavernista
Apresenta Sessão as 10", em 1971, com Raul Seixas, Sérgio Sampaio e Miriam
Batucada, que este ano completa 45 anos de lançamento.
Ao
lado de Edy Star, Zeca Baleiro desenvolve releituras e investiga a importância
e o lugar da cena “cabaré” no Brasil.
O lançamento está previsto para 2017.
12/9/2016
'Antes que me esqueçam, meu nome é Edy Star' conta a trajetória do artista Edvaldo Souza - Foto: TV Bahia |
O documentário
fala da trajetória do baiano Edvaldo Souza, cantor, ator, dançarino, produtor
teatral e artista plástico, que iniciou a carreira na década de 60. “A proposta
do filme é apresentar o personagem e mostrar que este cara, hoje com 78 anos, é
mais jovem que eu e você juntos”, conta o diretor Fernando Moraes a Timbó.
A roteirista Carollini Assis
explica que o documentário conta histórias do universo da música e do movimento
gay. “Esse movimento hoje LGBT, que luta por direitos humanos para si, já vem
de muito tempo”, diz. É que Edy Star foi um dos primeiros cantores a se assumir
homossexual no Brasil.
No hay comentarios:
Publicar un comentario