domingo, 26 de marzo de 2017

ANTES QUE ME ESQUEÇAM, MEU NOME É EDY STAR



3/5/2013

O nome dele é Edy Star

Único remanescente da Grã-Ordem Kavernista, banda de Raul Seixas no início dos anos 70, o cantor, ator, dançarino e pintor Edy Star terá sua história contada no cinema. No segundo semestre, começam as gravações do documentário Antes que me esqueçam, meu nome é Edy Star. Ele é considerado o primeiro artista Glam Rock do Brasil e pioneiro em assumir publicamente sua homossexualidade. Aos 75 anos, o baiano de Juazeiro mora em São Paulo. A ideia do filme é do roteirista Fernando Moraes, que vai assinar a direção. O projeto foi selecionado pelo concurso Talentos Brasil, da TêmDendê Produções, com sede em Salvador.

 
Edy Star, ex-parceiro de Raul Seixas: documentário sobre a sua vida








Divulgação


1974 - LP "... Sweet Edy ..." - Faixa A-3: O CONTEÚDO 


1974 - S. Paulo


Entretenimento

Publicado em 4/6/2016 
Documentário sobre Edy Star tem Caetano Veloso no elenco

O longa metragem é dirigido por Fernando Moraes e conta com direção musical de Zeca Baleiro

Redação


O cantor e compositor baiano Caetano Veloso vai gravar participação em um documentário sobre o artista juazeirense Edy Star. A obra é dirigida por Fernando Moraes e tem direção musical do maranhense Zeca Baleiro.

As locações com o filho de Dona Canô vão acontecer no Rio de Janeiro durante o mês de junho e o longa metragem também contará com a participação do diretor Rubens Lima Júnior, do crítico musical Rodrigo Faour, do cineasta João Carlos Rodrigues, além das transformistas Claudia Celeste, Jane di Castro e Rogéria.

Edivaldo Souza, o Edy Star, é um dos ícones da contracultura, movimento que teve auge na década de 1960 e questionava os valores e as práticas da cultura dominante.




 

TELMA ALVARENGA
4/6/2016

Caetano e Edy Star


Caetano Veloso gravou esta semana, no Rio, depoimento para o documentário Antes que me esqueçam, meu nome é Edy Star. O filme revisita a história do cantor, ator, dançarino e pintor baiano, um dos ícones da contracultura. Grande amigo de Raul Seixas, ele participou do lendário álbum Sociedade da Grã-Ordem Kavernista e foi um dos primeiros artistas brasileiros a assumir publicamente sua homossexualidade, na década de 70. Na entrevista, Caê fala de como ele e Edy se conheceram, em 1959. Na época, o baiano de Juazeiro trabalhava como especialista em petróleo, numa empresa perto de Santo Amaro da Purificação. Um dia, andando pela cidade, ouviu o som de um piano e olhou por uma janeja, para ver de onde vinha. Era Caetano tocando Nel Blu Dipinto Di Blu [Volare]. O filho de Dona Canô mandou o desconhecido entrar. Ele conta que se maravilhou com o jeito afeminado que Edy exibia, sem fazer a menor questão de disfaçar. Ficaram amigos.

 
Caetano Veloso fala sobre o amigo Edy Star: documentário para a TV  - Foto: Divulgação



Fernando Moraes



 

2014 – BLOG DO TEATRO VILA VELHA
Terça-feira, 10 de junho de 2014 
Documentário sobre Edy Star gravado no Vila
Marcio Meirelles
Nesta terça-feira, foi gravada no Teatro Vila Velha parte do documentário que vai contar a história de Edy Star, um dos artistas mais expressivos da cena underground brasileira dos anos 70 e 80. Antes de ir viver no Rio, Edy chegou a se apresentar como ator no palco do Teatro Vila Velha. Também em Salvador, ainda na década de 60, conheceu Raul Seixas e com ele formou o grupo "Sociedade da Grã-Ordem Kavernista".

O diretor Marcio Meirelles falou sobre o contato com Edy e sobre a sua importância artística e política. Cantor, ator, compositor, dançarino, produtor, figurinista e pintor, Edy foi também o primeiro artista brasileiro a assumir-se homossexual. O documentário é produzido pela Lima Comunicação e pela Temdendê produções, e ainda não tem data prevista para estreia.



6/6/2016
Símbolo da contracultura, Edy Star, ganha cinebiografia

Documentário conta com as participações de Caetano Veloso e a transformista Rogéria

Lucas Figueiredo

Documentando a trajetória de um dos artistas baianos mais criativos da contracultura brasileira, o músico Edy Star, o longa "Antes que me esqueçam, meu Nome é Edy Star" entra em sua última etapa de captação. A cinebiografia do artista baiano é dirigida por Fernando Moraes, selecionado no concurso Talentos do Brasil, e conta ainda com direção musical de Zeca Baleiro.

A história viaja pelos diversos cenários culturais das décadas de 1960 a 1980, abordando temas que nortearam a carreira de Edy. Realizado pela TêmDendê Produções, o documentário conta com as participações do diretor Rubens Lima Jr, do crítico musical Rodrigo Faour, do cineasta João Carlos Rodrigues, do cantor e compositor Caetano Veloso, além das transformistas Claudia Celeste, Jane di Castro e Rogéria, entre outros.

O baiano é considerado o primeiro artista Glam do Brasil e um dos ícones da contracultura. O ator, dançarino, pintor e cantor Edy Star alavancou sua carreira após gravar o lendário álbum "Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão as 10", em 1971, com Raul Seixas, Sérgio Sampaio e Miriam Batucada, que este ano completa 45 anos de lançamento.
Ao lado de Edy Star, Zeca Baleiro desenvolve releituras e investiga a importância e o lugar da cena “cabaré” no Brasil. 

O lançamento está previsto para 2017.




12/9/2016



'Antes que me esqueçam, meu nome é Edy Star' conta a trajetória do artista Edvaldo Souza  - Foto: TV Bahia

O documentário fala da trajetória do baiano Edvaldo Souza, cantor, ator, dançarino, produtor teatral e artista plástico, que iniciou a carreira na década de 60. “A proposta do filme é apresentar o personagem e mostrar que este cara, hoje com 78 anos, é mais jovem que eu e você juntos”, conta o diretor Fernando Moraes a Timbó.

A roteirista Carollini Assis explica que o documentário conta histórias do universo da música e do movimento gay. “Esse movimento hoje LGBT, que luta por direitos humanos para si, já vem de muito tempo”, diz. É que Edy Star foi um dos primeiros cantores a se assumir homossexual no Brasil.
 

 


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