17/5/2011 - Circo Voador - Foto: Cristina Granato |
18/1/11
Jorge Mautner faz
aniversário e ganha beijo de Caetano Veloso
Carolina Dieckmann e Gilberto Gil foram
alguns dos famosos que estiveram no show que comemorou os 70 anos de Mautner.
Do
EGO, no Rio
Nesta segunda-feira, 17, Jorge Mautner fez aniversário e ganhou beijo de
Caetano Veloso de presente. Carolina Dieckmann, Fernanda Torres e Gilberto Gil
foram alguns dos famosos que estiveram no show que comemorou os 70 anos de
Mautner. Além de Caetano, o show – que foi realizado no Circo Voador, no Centro
do Rio – contou, ainda, com as participações de Gilberto Gil, Orquestra
Imperial e Luiz Melodia.
JORGE MAUTNER, 70
ANOS. PARA FICAR NA MEMORIA
17/1/2011
Por Bruno Dorigatti
Foto: Bruno Duarte |
Jorge Mautner estava feliz
noite passada. Ao celebrar seus 70 anos com os amigos de ontem e de hoje,
cantou, dançou, falou e se divertiu à beça em um show histórico, que reuniu
Gilberto, Jards Macalé, Caetano Veloso, além da Orquestra Imperial e do grupo de
teatro do AfroReggae, que abriu a noite representando um trecho de Urucubaca,
peça do homenageado.
Empunhando seu violino, o gran mestre supremo do Kaos começou apresentação cantando “Homem bomba”, faixa do disco que fez com Caetano em 2002, Eu não peço desculpa. E está neste disco, aliás, o embrião do que viria a ser a Orquestra Imperial, trupe da qual Mautner é o padrinho natural, além de ter participado de dezenas de shows e composto uma música onde homenageia os amigos da nova geração, “Ao som da Orquestra Imperial”. Produzido por Kassin, o álbum contou com a participação de Domenico, Pedro Sá, Moreno Veloso e Nelson Jacobina, parceiro de Mautner de longa data, com quem compôs, entre muitas outras, o clássico “Maracatu atômico”. Depois desse disco é que a Orquestra começou a tomar forma, reinterpretando sambas, boleros e valsas de antanho.
E foi essa Orquestra, completa e afinada, que acompanhou Mautner e seus convidados, a começar por Gil, que cantou a parceria dos dois, “Os pais”, e “Maracatu atômico”. Macalé mandou uma versão de “Vapor Barato” com Mautner ao violino, e Caetano, serelepe e soltinho, dançando a vontade com os amigos – deu até um selinho no aniversariante – cantou “Todo errado” e “Manjar de reis”, ambas do disco que gravaram em parceria. Teve ainda Jorge Vercilo no banquinho e violão, um tanto deslocado e até vaiado pelo público. Mas fora isso, e também alguns problemas técnicos de som, quem esteve num Circo Voador lotado em plena segunda-feira presenciou um excelente show de mais de duas horas, um passeio pelas canções que Mautner imortalizou e que ajudaram a definir a música brasileira a partir do final dos anos 1960, ainda que ele sempre tenha atuado mais nos bastidores, influenciando os amigos que foram reverenciá-lo ontem, um front man que nunca se importou com isso. Para ficar na memória.
Empunhando seu violino, o gran mestre supremo do Kaos começou apresentação cantando “Homem bomba”, faixa do disco que fez com Caetano em 2002, Eu não peço desculpa. E está neste disco, aliás, o embrião do que viria a ser a Orquestra Imperial, trupe da qual Mautner é o padrinho natural, além de ter participado de dezenas de shows e composto uma música onde homenageia os amigos da nova geração, “Ao som da Orquestra Imperial”. Produzido por Kassin, o álbum contou com a participação de Domenico, Pedro Sá, Moreno Veloso e Nelson Jacobina, parceiro de Mautner de longa data, com quem compôs, entre muitas outras, o clássico “Maracatu atômico”. Depois desse disco é que a Orquestra começou a tomar forma, reinterpretando sambas, boleros e valsas de antanho.
E foi essa Orquestra, completa e afinada, que acompanhou Mautner e seus convidados, a começar por Gil, que cantou a parceria dos dois, “Os pais”, e “Maracatu atômico”. Macalé mandou uma versão de “Vapor Barato” com Mautner ao violino, e Caetano, serelepe e soltinho, dançando a vontade com os amigos – deu até um selinho no aniversariante – cantou “Todo errado” e “Manjar de reis”, ambas do disco que gravaram em parceria. Teve ainda Jorge Vercilo no banquinho e violão, um tanto deslocado e até vaiado pelo público. Mas fora isso, e também alguns problemas técnicos de som, quem esteve num Circo Voador lotado em plena segunda-feira presenciou um excelente show de mais de duas horas, um passeio pelas canções que Mautner imortalizou e que ajudaram a definir a música brasileira a partir do final dos anos 1960, ainda que ele sempre tenha atuado mais nos bastidores, influenciando os amigos que foram reverenciá-lo ontem, um front man que nunca se importou com isso. Para ficar na memória.
Caetano Veloso, Duani e Thalma de Freitas |
Flora Gil e Fernanda Torres - Foto: Cristina Granato |
Moreno Veloso, Carolina Dieckmann e Tiago Worcman |
Nina Becker, Bia Lessa e Kassin |
Wilson das Neves e Nina Becker |
Gilberto Gil, Jorge Mautner e Luiz Carlos Barreto |
Jorge Mautner, Nina Becker e Thalma de Freitas |
Maria Gadú |
Maria Jucá e Jards Macalé |
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