28/4/2009
Filho
de Caetano Veloso é campeão em torneio de Zidane
GloboEsporte.com
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Tom Veloso beija a medalha de campeão
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O músico Caetano Veloso está sendo bem
representado nos gramados pela família. Seu filho caçula, Tom Lavigne Veloso,
de 12 anos, foi campeão de um torneio infantil durante o final de semana, no
Rio, pelo CFZ. Em outubro, o menino poderá até encontrar Zinedine Zidane em São
Paulo.
A equipe sub-12 do CFZ foi campeã da etapa
carioca da Copa das Nações Danone, torneio apadrinhado pelo ídolo francês. O
time venceu o Iate Clube Jardim Guanabara nos pênaltis e classificou-se para a
final nacional, que acontecerá em julho, em São Paulo.
O campeão brasileiro vai representar o país no
mundial da Copa das Nações Danone. O torneio, que sempre foi realizado na
França, será disputado em outubro em São Paulo, com a presença de Zidane, no
provavelmente no Pacaembu.
8/5/2009
Paizão: Caetano Veloso
confere jogo de futebol do filho
O cantor
foi clicado na torcida pelo caçula, Tom Lavigne Veloso
Do EGO,
no Rio
Como diz o ditado: não basta ser pai tem que
participar! E com Caetano Veloso não foi diferente. O cantor foi clicado na
torcida pelo filho caçula, Tom Lavigne Veloso.
O menino faz parte da equipe de futebol do Centro
de Futebol Zico S.E Rio e foi campeão da etapa carioca da Copa das Nações
Danone.
A
Copa das Nações Danone é maior torneio infantil de futebol do mundo para
crianças com idades entre 10 e 12 anos e "apadrinhado" pelo
ex-jogador francês Zinedine Zidane.
7/7/2009
Caetano Veloso e Cafu marcam presença em torneio infantil de Zidane
CFZ-RJ, que conta com o filho do compositor, vence etapa brasileira de competição apadrinhada pelo ex-jogador da seleção da França
O cantor e compositor Caetano Veloso faz a festa com a
equipe infantil do CFZ que, no último domingo, conquistou a etapa brasileira da
Copa das Nações Danone, torneio de futebol para meninos entre 10 e 12 anos cujo
padrinho é o ex-jogador francês Zinedine Zidane.
A equipe carioca, que conta com o filho caçula do
músico (Tom Lavigne Veloso), derrotou o Poços de Caldas-MG na decisão,
realizada no Centro de Praticas Esportivas da USP, em São Paulo, por 1 a 0.
Quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Filho de Caetano Veloso é promessa no CFZ
Filho de peixe...peixinho é? Para Caetano Veloso o
ditado não se encaixa. O filho do astro da música brasileira é um dos jovens
talentos do CFZ, time de Zico, no Rio de Janeiro. Tom Lavigne Veloso, 12 anos,
é o caçula da empresária Paula Lavigne e Caetano Veloso. Ele é atacante da
equipe sub-12 do CFZ, que se sagrou campeã brasileira da Copa das Nações Danone
e representará o país no mundial do torneio, marcado para outubro em São Paulo.
Os ídolos de Tom, torcedor do Flamengo? Adriano e Riquelme. Ele também se aventura na música. Toca piano desde os 8 anos e tem no repertório hits dos Beatles como Lucy in the Sky with Diamonds e também nada menos que a Nona Sinfonia de Beethoven.
Mas se tiver que escolher, ele não tem a menor dúvida: quer os gramados de futebol.
Os ídolos de Tom, torcedor do Flamengo? Adriano e Riquelme. Ele também se aventura na música. Toca piano desde os 8 anos e tem no repertório hits dos Beatles como Lucy in the Sky with Diamonds e também nada menos que a Nona Sinfonia de Beethoven.
Mas se tiver que escolher, ele não tem a menor dúvida: quer os gramados de futebol.
Terça-feira, 8
de setembro de 2009
Herdeiros
de Dominguinhos e Caetano Veloso
Por Vladistone Menezes
Dois parentes de
músicos famosos defendem o time sub-12 do CFZ (Centro de Futebol Zico) do Rio.
São eles: Tom Lavigne Veloso, de 12 anos, filho caçula do cantor e
compositor Caetano Veloso, e José Domingos de Moraes Neto, de 11 anos, neto de
Dominguinhos.
- Meu pai nunca gostou de futebol, mas adora me ver jogando – disse o filho de Caetano Veloso, que jogou futebol e futsal no Fluminense nas categorias fraldinha e pré-mirim antes de ir para o CFZ.
- Meu pai nunca gostou de futebol, mas adora me ver jogando – disse o filho de Caetano Veloso, que jogou futebol e futsal no Fluminense nas categorias fraldinha e pré-mirim antes de ir para o CFZ.
BANDA
DÔNICA
Formada por José Ibarra (vocal e piano), Miguel
“Miguima” Guimarães (baixo), André “Deco” Almeida (bateria), Lucas Nunes
(guitarra) e Tom Veloso (composições), a Dônica segue um caminho pouco usual
para uma banda alternativa. Indo direto para uma gravadora multinacional,
pulando o circuito independente, aposta num modelo tradicional e não na
internet, como é natural para grande parte das bandas pós-2000.
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2014 , Lucas Nunes, Tom Veloso, André “Deco” Almeida, José Ibarra e Miguel “Miguima” Guimarães - Divulgação/Fernando Young |
O GLOBO
mÚSICA
7/12/2015
Tom
Veloso planeja disco paralelo ao trabalho com sua banda Dônica
Filho de Caetano pretende
gravar, com convidados, suas parcerias com Cézar Mendes
por Leonardo Lichote
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Tom Veloso. “Hoje
fico cheio de felicidade ao vê-lo tocar violão como eu nunca consegui nem
conseguiria”, diz Caetano a respeito do filho - Fabio Seixo / Agência O
Globo
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RIO - É aquela história do filho-de-artista que cresce em ambiente
musical, se encanta pela coisa desde cedo...
— Não era ligado em música quando
criança — conta Tom Veloso, filho mais novo de Caetano. — Era só futebol. Minha
mãe conta que eu ficava vendo jogos inteiros na TV desde os 3 anos.
Tom demorou, mas hoje, aos 18 anos, gosta de música. E faz música. E —
depois de ter composições gravadas por Carminho (parceria sua com Cézar Mendes
e Caetano) e Roberta Sá (parceria com Cézar), além de outras nove no disco de
sua banda, Dônica, tudo de um ano para cá — ele começa a preparar a estreia
solo. Ou quase:
— A ideia é
fazer um disco de parcerias minhas com Cézar Mendes. Temos duas, estamos
fazendo uma terceira, mas tenho umas 50 músicas incompletas, nas quais vamos
trabalhar — explica. — Mas não canto. Chamaríamos amigos para cantar. Gente
como meu pai, Teresa Cristina... O Cézar acha que eu tenho que cantar, mas eu
tenho certeza que não.
O parceiro já conseguiu demovê-lo de uma certeza antes:
— Em “Um só lugar” (gravada
por Roberta Sá), depois de eu muito insistir, ele escreveu a letra.
Descobri um poeta — diz Cézar.
A
certeza de Tom pode se basear num reconhecimento das próprias limitações, mas
ela é afetada um tanto pela sua timidez. No início com a banda Dônica (na qual
é compositor), ele não admitia a ideia de subir ao palco com os colegas — o que
já faz hoje, em participações nos shows. Mas mesmo em ambiente doméstico, como
nas festas promovidas pela mãe Paula Lavigne, ele conta que ter as atenções
voltadas para si é difícil.
— Não gosto de
ter gente me olhando. Às vezes minha mãe pede pra mostrar umas músicas minhas
para as pessoas... Sozinho a voz treme, o dedo sua.
O pai foi quem despertou o interesse dele (ainda periférico, se
comparado à bola em campo) para a música. Por volta dos 7 anos, Tom se encantou
com “Terra” e “Desde que o samba é samba”. E foi Caetano quem o apresentou, em
seguida, aos Beatles (“‘Across the universe’ é a melhor música do mundo”).
— Tom era o
único dos meus filhos que não gostava de música quando pequeno. Hoje fico cheio
de felicidade ao vê-lo tocar violão como eu nunca consegui nem conseguiria.
Cézar Mendes ensinou os acordes (Tom
tinha 14 anos) e em pouco tempo ele já estava achando variações. Isso (e
o contato com esses colegas de escola, musicalmente superdotados, que criaram a
banda Dônica junto com ele) levou Tom a ter uma relação apaixonada com a música
que antes ele só tinha com o futebol — diz Caetano.
Muitas vezes campeão pelo Flu
A menção insistente ao encanto pelo futebol não é exagero. Tom foi
jogador titular das categorias de base do Fluminense dos 8 aos 13 anos, período
em que ganhou alguns campeonatos cariocas (“Meu primeiro teste foi louco, meti
sete gols”). “Bom pivô no salão e atacante aplicado no campo”, ele parou quando
a adolescência chegou junto com a troca de técnico e o banco de reservas. Amigos
de sua geração hoje estão no profissional, como Gérson.
O futebol fundamentou também sua formação musical. Nesse período,
começou a ouvir (e a só ouvir) funk (“proibidão, de bandidagem ou putaria”) e
pagode (“Exaltasamba, Revelação”). Hoje, MC Livinho, Nego do Borel e Xande de
Pilares convivem em seus players com Criolo, Supertramp, João Gilberto e
Mutantes (“Outro dia apresentei ao meu pai o ‘Tudo foi feito pelo sol’, ele
adorou”).
— Não tenho muito interesse em artes plásticas, teatro... E show em pé
ou filme de mais de duas horas não consigo ver. Canso. Mas ouço música o dia
inteiro.
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