Gal Costa and Dori Caymmi are touring the U.S. with:
Bill Cantos: keyboards
Mike Shapiro: drums
Jerry Watts: bass
Scott Mayo: sax
Cassio Duarte: percussion
October 5, 2001
8:00 pm
Gal Costa with Dori Caymmi
& Band
Herbst Theatre, 401
VanNess Avenue, San Francisco
Two of Brazil’s greatest musicians join their talents to present an evening of Brazilian jazz.
Vocalist Gal Costa
returns to the Bay Area accompanied by Dori Caymmi & his 5-piece
band. Dori’s latest cd Influencias, features
Gal. Join us for a wonderful evening of Brazilian favorites
and original compositions; bossa nova MPB classics, and jazz.
Gal Costa is one of the greatest vocal representatives of
Brazilian music for the last thirty years. Born in Salvador, Bahia, Gal
made her debut in Sao Paulo in 1965, went on to become the luminous and
voluptuous interpreter of the 1970’s, then began touring internationally in the
1980’s. Gal is now considered the first lady of Brazilian music,
her striking voice having interpreted the musical creations of almost every
Brazilian (as well as many American) composers.
Gal was part of the controversial musical
movement “Tropicalia”, along with singers/composers Caetano Veloso and Gilberto
Gil in the late 1960’s. Later when Gil and Caetano were exiled in London during
the Brazilian military dictatorship of 1970’s, Gal kept the movement alive by
continuing to sing their songs at politically radical concerts.
Gal has continued to generate delightful
surprises throughout her career, while confounding critics and public alike
with her mix of rock with baiao, Bahian folklore with pop, samba with blues.
The demanding Joao Gilberto considers her to be one of the three best singers
of the world; the other two being Sarah Vaughan and Ella Fitzgerald. She
performed lovely interpretations of Cole Porter tunes on her CD Plural,
and two years ago recorded a double CD in tribute to Tom Jobim, who considered
Gal to be the best interpreter of his music.
Dori Caymmi grew up surrounded by music. His father
Dorival Caymmi, is one of the foremost composers of Brazil. Along with
sister Nana Caymmi and brother Danilo, they comprise one of the most musially
talented families of Brazil. Dori began his musical path at age 8 on
piano, quickly graduating to guitar by the time he was 15. By age 21, he
was composing soundtracks for television, and began producing and arranging for
other artists, including Gal Costa, Tom Jobim, Milton Nascimento, Sergio Mendes
and English pop star Paul Young. He toured internationally with Paul
Winter in 1965, and arranged Sarah Vaughan’s album Brazilian Romance in
1987.
Generally considered a jazz artist, and
currently living in the United States, Dori has nonetheless never betrayed his
homeland as he continues to compose melodies rooted in Brazilian themes.
Dori’s music is an international language. The combination of Dori’s
graceful guitar playing and rich voice create lush musical illustrations, which
reflect the various influences of Brazilian culture including African rhythms,
Portuguese melodies and Brazilian folklore. Thus the name of his latest
CD, Influencias , an homage to all the “influences” which have
helped to form his unique musical personality.
São Paulo, quarta-feira, 17 de outubro
de 2001
Gal Costa salva festa em NY
DO ENVIADO A NOVA YORK
Faltou curadoria na noite da última segunda, no primeiro evento sobre o Brasil na semana de abertura da mostra sobre o país no Guggenheim de Nova York. Patrocinada também pela BrasilConnects, a festa no Carnegie Hall só não foi um fiasco graças a Gal Costa.
Denominado "40 Anos de Bossa Nova", o espetáculo de três horas reuniu um elenco variado, com alguns músicos que podem ter algo a ver com o mais famoso movimento de música brasileira e uma maioria que era difícil entender como tinha ido parar ali. Exceção de Gal, felizmente.
O primeiro músico a se apresentar foi Dori Caymmi. Cantou duas músicas e anunciou o outro convidado, o paulista Filó Machado. "Quem?", perguntavam as pessoas na platéia.
E, lá no palco do Carnegie Hall, "representando" a bossa nova, estava uma mistura de Djavan e Chico César.
Bem que o maestro Ettore Stratta, o curador da noite, podia ter se esforçado como os que organizaram a mostra no museu Guggenheim.
Apresentaram-se ainda Cesar Camargo Mariano, a cantora de jazz Jane Monheit e a
flautista Paula Robison, que preferiu tocar Bach, "porque ele iria gostar
de estar aqui", chegou a dizer.
"God Bless America"
No segundo ato, após discursos do embaixador Flavio Perri e do presidente da BrasilConnects, Edemar Cid Ferreira, entrou Gal.
A cantora, acompanhada por Caymmi e sua banda,
apresentou 13 canções e deu a impressão que queria ficar mais. "É a sétima vez que canto aqui, me
sinto em casa", disse logo na abertura.
Estadão
Gal entra para a sala da
fama do Carnegie Hall
Por Redação
17/10/2001
Gal Costa é a brasileira que mais vezes se apresentou na casa de shows novaiorquina Carnegie Hall e terá seu retrato exposto na sala da fama (Hall of Fame). Ela será vizinha de parede de, entre outros, Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Billie Holiday e Sarah Vaughn. A cantora, de 56 anos, apresentou-se no Carnegie Hall na última segunda-feira para uma platéia de 5 mil pessoas, entre brasileiros e norte-americanos. Com o show, Gal somou sete apresentações no Carnegie.
O show de segunda, intitulado 40 anos de Bossa Nova, era parte da turnê norte-americana da cantora.
Desde o dia 5 deste outubro, Gal, em parceria com Dori Caymmi, tem se apresentado nos EUA. No Carnegie Hall a cantora prestou homenagem às vítimas dos atentados do dia 11 de setembro ao interpretar, em andamento de canção de ninar, o hino "não-oficial" do país, América, The Beautifull.
O espetáculo também contou com a participação da gaitista belga Toots Thieleman, que realizou um dueto com a brasileira em I Fall in Love Too Easily.
Desde o início do giro, Gal e Dori Caymmi tocaram em Santa Cruz, São Francisco, Los Angeles, Miami, Boston e Nova York.
Ao final do mês, a cantora volta ao Brasil para ensaiar o show de seu 26º disco, De Tantos Amores, cuja estréia deve ocorrer em janeiro do ano que vem.
Gal Costa homenageada em Nova
York
Cantora foi incluída no hall da
fama da casa de espetáculos Carnegie Hall, uma das mais tradicionais dos EUA
Marco Antonio Barbosa, 18/10/200
Gal Costa foi incluída no Hall of Fame do Carnegie Hall, tradicional casa de shows novaiorquina.
A entronização da baiana
na galeria se deu após sua sétima apresentação na casa, na última segunda-feira
(dia 15/10/2001) - quando, junto a Cesar Camargo Mariano, Filó Machado e
outros, participou do show 40 Anos de Bossa Nova, uma homenagem a Tom
Jobim. Gal, a brasileira que mais se apresentou no Carnegie Hall, divide espaço
no Hall of Fame com nomes como Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Sarah
Vaughn e Billie Holiday.
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