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Pelado por bacantes
Num espetáculo
Banquete-ê-mo-nos
Ordem e orgia
Na superbacanal
Carne e carnaval
Num espetáculo
Banquete-ê-mo-nos
Ordem e orgia
Na superbacanal
Carne e carnaval
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(1998, Adriana Calcanhotto, Vamos comer Caetano)
Fotos: Ana Carolina Fernandes / Folha de S.Paulo
15 de novembro de 2003.
OS
SERTÕES - 2ª. PARTE - O Homem
TEATRO OFICINA - Bexiga/SP
TEATRO OFICINA - Bexiga/SP
Vamos comer Caetano !!!.
Caetano é "atacado" em peça de Zé Celso
Agencia
Estado
16/11/2003
Monique Gardenberg, Zé Celso Martinez Corrêa |
A
peça O Homem - 2ª Parte, que Zé Celso Martinez Corrêa adaptou de Os Sertões, de
Euclides da Cunha, teve uma cena inédita na noite de sábado, no mínimo engraçada.
Organizada por Monique Gardenberg, uma comitiva de personalidades do Rio
desembarcou na platéia do Teatro Oficina, para o último fim de semana da temporada
do espetáculo. Entre as celebridades, estava o casal Caetano Veloso e Paula
Lavigne, que foi surpreendido pelos atores, na pele de índios canibais. Na cena
de antropofagia, quando os caetés começam a comer os europeus, alguém na platéia
gritou: "Vamos comer o Caetano." O ator Fioravante Almeida não
hesitou e começou
a lamber o cantor, que também foi atacado por outros integrantes do elenco.
Segundo o fotógrafo Diego Gazola, Caetano parece ter se divertido, mas Paula Lavigne teria dado mostras de certa irritação. "Quem estava ao lado do casal disse que Paulinha reclamou, porque a tinta no corpo dos atores nus teria sujado sua bolsa", comentou Gazola. Também estavam na platéia a atriz Mariana de Moraes e a cantora Vanessa da Matta.
Segundo o fotógrafo Diego Gazola, Caetano parece ter se divertido, mas Paula Lavigne teria dado mostras de certa irritação. "Quem estava ao lado do casal disse que Paulinha reclamou, porque a tinta no corpo dos atores nus teria sujado sua bolsa", comentou Gazola. Também estavam na platéia a atriz Mariana de Moraes e a cantora Vanessa da Matta.
Bibliografía:
MACIEL, Luiz Carlos. Geração em transe: memórias do tempo do tropicalismo. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira S.A., 1996. 276 pág.
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