1962 - Na primeira fila, Dona Canô, Minha Daia e Maria Bethânia
No ano de 1961, o governo da Bahia cede um terreno no Passeio Público e é iniciada a construção do Teatro Vila Velha com projeto arquitetônico de Alberto Fiúza e Silvio Robatto.
Enquanto isso, os ensaios e reuniões da
companhia aconteciam na Galeria Oxumaré, vizinha ao terreno e nova sede da
Sociedade Teatro dos Novos, onde estrearam as leituras de três textos de
Bertold Brecht, OS FUZIS DA SENHORA CARRAR, TERROR E MISÉRIA DO TERCEIRO REICH
e CABEÇAS REDONDAS E CABEÇAS PONTUDAS. A primeira delas estreou em 20 de
dezembro e as duas últimas, em 17 de maio de 1962.
As leituras também aconteceram na Faculdade de
Arquitetura, Faculdade de Direito e no Clube Filhos de Apolo em Santo Amaro.
Adson Lemos, Antonio Carlos Martins, Carlos Petrovich,
Carmem Bittencourt, Échio Reis, João Augusto, Maria Francisca, Martha Overbeck,
Olga Maimone, Othon Bastos, Sonia Robatto, Maria Manuela, Waldemar Nobre e
Wilson Mello interpretavam os papéis sob direção de João Augusto e sonoplastia
de Carmem Bittencourt.
1964 - Caetano Veloso e os atores Wilson Melo, Echio Reis e Carlos Petrovich
O primeiro espetáculo estreado na casa foi ELES NÃO USAM
BLAQUETAI, texto de Gianfrancesco Guarnieri, direção de João Augusto,
cenografia de Calazans Neto e figurino de Maria Francisca. A peça ainda contou
com a participação da Batucada da Escola de Samba Juventude do Garcia.
Integravam o elenco: Adson Lemos, Carmem
Bittencourt, Échio Reis, Fernando Barros, Fernando Lona, Iacina Oliveira,
Lourival Paris, Maria Adélia, Maria Manuela, Mário Gadelha, Mário Gusmão,
Martha Overbeck, Olga Maimone, Othon Bastos, Passos Neto, Robernival Ribeiro
(Pitti), Roberto Santana, Rodrigo Veloso, Sonia Robatto, Waldemar Nobre e
Wilson Melo.
No hay comentarios:
Publicar un comentario