18/11/1942 - 8/12/2022
“Djalma Corrêa foi figura da maior
importância nos shows do Vila Velha, Maria Bethânia, Gal Costa, Gilberto Gil,
Tom Zé, Perna Fróes, Alcivando Luz e eu (pelo menos) estreamos.
Era um mineiro totalmente integrado
à Bahia.
Mantinha um acervo de gravações
desse tempo que volta e meia insinuava tornar público. Tocou bateria e
percussão naqueles shows, aonde levou também uma peça experimental de música
eletrônica (a Bahia era assim).
Amigo queridíssimo de todos, Djalma
seguiu tocando e gravando com muitos de nós, além de realizar projetoscoletivos
e individuais de peso. Eu o amo muito. Soube que ele morreu e a saudade mudou
de natureza.”
Caetano Veloso, 9/12/2022, Instagram
1975 |
1976 |
Roma, 1983 - Djalma Corrêa, Antonio Cipriani, Caetano Veloso e Gal Costa |
Agosto de 1983/Roma - Djalma Corrêa e Antonio Cipriani |
Agosto de 1983/Roma - Djalma Corrêa, Antonio Cipriani e Naná Vasconcelos |
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