2002
Álbum “Todo dia é
dia D”
[Varios
intérpretes]
Dubas
Música CD 325912003522
1. GELÉIA GERAL (Gilberto
Gil/Torquato Neto) Gilberto Gil
2. MINHA SENHORA (Gilberto
Gil/Torquato Neto) Gal Costa
3. A RUA (Gilberto
Gil/Torquato Neto) Gilberto Gil
4. MAMÃE, CORAGEM (Caetano Veloso/Torquato Neto) Nara
Leão
5. LOUVAÇÃO (Gilberto
Gil/Torquato Neto) Gilberto Gil
6. A COISA MAIS
LINDA QUE EXISTE
(Gilberto Gil/Torquato Neto) Gal Costa
7. LET’S PLAY THAT (Jards
Macalé/Torquato Neto) Jards Macalé
8. VELEIRO (Edu Lobo/Torquato
Neto) Elis Regina
9. LUA NOVA (Edu Lobo/Torquato
Neto) Edu Lobo
10. TRÊS DA
MADRUGADA
(Carlos Pinto/Torquato Neto) Gal Costa
11. TODO DIA É DIA
D
(Carlos Pinto/Torquato Neto) Gilberto
Gil
12. PRA DIZER ADEUS
(Edu
Lobo/Torquato Neto) Maria Bethânia/Edu
Lobo
13. CANTIGA (Gilberto
Gil/Torquato Neto) Nana Caymmi
14. COMEÇAR PELO
RECOMEÇO
(Luiz Melodia/Torquato Neto) Luiz
Melodia
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● ● ● ● 1973 ● ● ● ● ●
CARLOS PINTO (1948/2019)
Black Gallery
Avenida Borges de Medeiros, 3.207, Lagoa (RJ)
20 de dezembro de 1973
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NETO, Torquato. Os Últimos Dias de Paupéria, de Torquato Neto. Organizado por Waly Sailormoon. Capa e planejamento gráfico: Ana Maria Silva de Araújo. Rio de Janeiro: Livraria Eldorado Tijuca LTDA., 1973, 115 páginas
Capa do Livro |
Contracapa do livro |
Compacto que acompanha o livro ''Os Últimos Dias de Paupéria''
1973
Lado A. TODO DIA É DIA D (Carlos Pinto/Torquato Neto) GILBERTO GIL
Lado B. TRÊS DA MADRUGADA (Carlos Pinto/Torquato Neto) GAL COSTA
Editora
Eldorado CS 7” n° TQ 24
TODO DIA É DIA D
Desde que saí de casa
Trouxe a viagem de volta
Gravada na minha mão
Enterrada no umbigo, dentro e fora assim comigo
Minha própria condução.
Todo dia é dia dela
Pode não ser pode ser
Abro a porta e a janela
Todo dia, é dia D
Há urubus no telhado
E a carne seca é servida
Escorpião encravado na sua própria ferida
Não escapa, só escapo pela porta da saída
Todo dia é mesmo dia
De amar-te e a morte morrer
Todo dia é mais dia, menos dia
É dia D
TRÊS DA MADRUGADA
Três da madrugada
Quase nada
Na cidade abandonada
Nessa rua que não tem mais fim
Três da madrugada
Tudo e nada
A cidade abandonada
E essa rua não tem mais
Nada de mim...
Nada
Noite alta madrugada
Na cidade que me guarda
E esta cidade me mata
De saudade
É sempre assim...
Triste madrugada
Tudo é nada
Minha alegria cansada
E a mão fria mão gelada
Toca bem de leve em mim.
Saiba:
Meu pobre coração não vale nada
Pelas três da madrugada
Toda palavra calada
Nesta rua da cidade
Que não tem mais fim
Que não
tem mais fim...
● ● ● ● ● 1982 ● ● ● ● ●
NETO, Torquato. Os Últimos
Dias de Paupéria. São Paulo: Edição Max Limonad, 2a. edição. 1982, 442 páginas
● ● ● ● ● 1994 ● ● ● ● ●
● ● ● ● ● 1997 ● ● ● ● ●
● ● ● ● ● 2004 ● ● ● ● ●
NETO, Torquato. Torquatália: do lado de dentro. Organização de Paulo Roberto Pires. Rio de Janeiro: Rocco, 2004.
NETO, Torquato. Torquatália: geleia geral. Organização de Paulo Roberto Pires. Rio de Janeiro, Rocco, 2004.
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