viernes, 31 de agosto de 2018

2018 - MOLIÈRE - UMA COMÉDIA MUSICAL





Espetáculo narra um inusitado conflito entre a Comédia e a Tragédia na corte carnavalesca de Luis XIV, o Rei Sol da França. Molière é uma disputa entre a comédia, representada pelo comediógrafo Molière e a tragédia, personificada pelo poeta Jean Racine. Amado pelo público e favorito do extravagante Luis XIV, o Rei Sol, Molière terá de enfrentar numa luta tragicômica, repleta de trapaças e reviravoltas, seu aprendiz Racine pela posição de melhor dramaturgo da corte. 

Embalada por músicas de Caetano Veloso, executadas ao vivo e com arranjos originais do maestro Gilson Fukushima, a comédia musical faz parte do projeto de intercâmbio cultural, promovido pelo Sesi-SP e o Teatro Promíscuo, com o objetivo de valorizar a dramaturgia latino-americana.

Com Matheus Nachtergaele, Renato Borghi, Elcio Nogueira Seixas e grande elenco. 
Texto de Sabina Berman.
Direção de Diego Fortes (prêmio Shell em 2017).

Agora no Rio, em cartaz no Teatro Adolpho Bloch, na Glória.



Foto: Divulgação


"A montagem é incrível, muito criativa, forte e vai dentro da gente. E depois a direção musical com canções minhas, foi uma honra vocês terem escolhido isso."

[Caetano Veloso sobre MOLIÈRE]




iG / Lu Lacerda

“Molière”: festa completa com Caetano

12/08/2018


11/8/2018 - Caetano Veloso e Renato Borghi

Cinco dias depois de completar 76 anos e ter voltado da turnê europeia de “Ofertório”, Caetano Veloso foi assistir a “Molière” no Teatro Adolpho Bloch, na Glória, nesse sábado (11/08) – e em aparição-surpresa.

A direção de Diego Fortes, com personagens de um universo aparentemente distante, ganhou ares tropicais e atemporais na montagem, toda com trilha sonora de músicas do artista.

No fim do show, Renato Borghi, aos 81 anos, um dos integrantes da peça e da turma do Teatro Oficina (e que também encenou “O Rei da Vela”, que tem a trilha de Caetano), fez um discurso daqueles-que-fazem-chorar-um-pouco em homenagem ao cantor.

“Em 1967, você e seus amigos estavam no chão do seu apartamento, fazendo essas músicas há 50 anos, e tive o prazer de cantá-las novamente. E agora você surge como a inspiração desse espetáculo, no tropicalismo, o que tem tudo a ver com a sua obra linda. É muito emocionante ter você aqui hoje, essa trajetória incrível de décadas alimentando a cultura brasileira”.


Claro, a plateia aplaudiu de pé. No camarim, a festa foi completa.


Elcio Nogueira Seixas, Matheus Nachtergaele, Renato Borghi e Caetano Veloso
Foto: Cristina Granato 



Caetano Veloso, Renato Borghi e Zeca Veloso - Foto: Cristina Granato




 Zeca Veloso e Serginho Maciel - Foto: Cristina Granato









No hay comentarios:

Publicar un comentario