Participación de Caetano Veloso en la grabación del álbum homónimo.
CD (Biscoito Fino/Jobim)
1991
Álbum: NO TOM DA MANGUEIRA
[Varios intérpretes]
Saci 2 LP’s 005/006, Vol. 2, D-1.
Saci CD, Track 12. [1993]
Jobim / Biscoito Fino CD BJ 303, Track 12. [2006]
Pout-Pourri:
a) EXALTAÇÃO À MANGUEIRA (Aloísio Augusto da Costa/Enéas de Brito)
GRA 6440 8876
b) SEI LÁ, MANGUEIRA (Paulinho da Viola/Hermínio Bello de Carvalho)
GRA 6440 8884
c) MUNDO DE ZINCO (Nássara/Wilson Batista)
GRA 6440 889
Participación Especial: Caetano Veloso / Chico Buarque / Paulinho da Viola
EXALTAÇÃO À MANGUEIRA
(Enéas Brites da Silva/Aloísio Augusto da Costa)
“A Mangueira não morreu nem morrerá
Isso não acontecerá
Tem seu nome na história
Mangueira tu és um cenário coberto de glória"
Isso não acontecerá
Tem seu nome na história
Mangueira tu és um cenário coberto de glória"
Mangueira teu cenário é uma beleza
Que a natureza criou
O morro com seus barracões de zinco
Quando amanhece que explendor
Todo mundo te conhece ao longe
Pelo som dos seus tamborins
E o rufar do teu tambor
Ô, ô, ô, ô
A Mangueira chegou, ô, ô
Mangueira teu passado de glória
Está gravado na história
É verde e rosa a cor da tua bandeira
Prá mostrar a essa gente
Que o samba é lá em Mangueira
Que a natureza criou
O morro com seus barracões de zinco
Quando amanhece que explendor
Todo mundo te conhece ao longe
Pelo som dos seus tamborins
E o rufar do teu tambor
Ô, ô, ô, ô
A Mangueira chegou, ô, ô
Mangueira teu passado de glória
Está gravado na história
É verde e rosa a cor da tua bandeira
Prá mostrar a essa gente
Que o samba é lá em Mangueira
SEI LÁ, MANGUEIRA
(Paulinho da Viola/Hermínio Bello de Carvalho)
Vista assim do alto
Mais parece um céu no chão
Sei lá,
Em Mangueira a poesia fez um mar, se alastrou
E a beleza do lugar, pra se entender
Tem que se achar
Que a vida não é só isso que se vê
É um pouco mais
Que os olhos não conseguem perceber
E as mãos não ousam tocar
E os pés recusam pisar
Sei lá não sei...
Sei lá não sei...
Não sei se toda beleza de que lhes falo
Sai tão somente do meu coração
Em Mangueira a poesia
Num sobe e desce constante
Anda descalça ensinando
Um modo novo da gente viver
De sonhar, de pensar e sofrer
Sei lá não sei, sei lá não sei não
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe explicação
Mais parece um céu no chão
Sei lá,
Em Mangueira a poesia fez um mar, se alastrou
E a beleza do lugar, pra se entender
Tem que se achar
Que a vida não é só isso que se vê
É um pouco mais
Que os olhos não conseguem perceber
E as mãos não ousam tocar
E os pés recusam pisar
Sei lá não sei...
Sei lá não sei...
Não sei se toda beleza de que lhes falo
Sai tão somente do meu coração
Em Mangueira a poesia
Num sobe e desce constante
Anda descalça ensinando
Um modo novo da gente viver
De sonhar, de pensar e sofrer
Sei lá não sei, sei lá não sei não
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe explicação
MUNDO DE ZINCO
(Antônio Nássara/Wilson Batista)
Aquele mundo de zinco
Que é Mangueira
Desperta com o apito do trem
Uma cabrocha, uma estrela
Um barracão de madeira
Qualquer malandro em Mangueira tem
Mangueira, fica pertinho do céu
Mangueira, vai assistir o meu fim
Mas deixo o nome na história
O samba foi minha glória
E sei que muita cabrocha
Vai chorar por mim
"Este disco é uma homenagem do G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira aos compositores, músicos, intérpretes e todos aqueles que cantaram sua glória"
Manuscrito original de "Piano na Mangueira" |